segunda-feira, outubro 19, 2009

Adoro dançar!

Adoro dançar!
Aliás, sempre foi uma das coisas que mais gostei de fazer na vida.
Quando ia de férias para a Figueira da Foz, com os meus pais, o que aconteceu dos 5 aos 30 anos (mais ou menos, claro), e já tinha uma idade um pouco acima da adolescência, ia ao Casino, aos espectáculos de fim-de-semana, e a parte que eu mais gostava era quando, depois do show, havia a orquestra que tocava aquelas músicas maravilhosas que me faziam rodopiar pela pista. Sim, porque nessa altura os meus amigos dançavam e, diga-se de passagem, eu até nem dançava mal. Era até à última nota!
Os anos passaram, as modas foram mudando, os jovens começaram a encostar-se ao balcão com o copo de bebida na mão, e a dança, para mim, foi ficando para trás.
Mas o gosto continua cá.
Basta ouvir uma música que me agrade, estar num lugar onde haja alguém a tocar e/ou a cantar, e logo o pé foge de um lado para o outro e de dentro há qualquer coisa que me põe a mexer, nem
que seja num movimento suave, interior, que só eu sei que está a acontecer. Mas não fico parada. Não consigo. É mais forte do que eu.

Por isso, quando vejo vídeos como o que vem a seguir, só tenho pena de não haver para mim, a coincidência de estar no sítio certo, na hora certa... Podem crer que seria uma daquelas pessoas que se juntam ao monte e... seja o que Deus quiser!
Como estou longe, limito-me a vibrar com todo o movimento e música que os emails vão colocando na minha caixa de correio.
Maldito interior onde vivo, onde nada acontece!





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