Adoro dançar!
Aliás, sempre foi uma das coisas que mais gostei de fazer na vida.
Quando ia de férias para a Figueira da Foz, com os meus pais, o que aconteceu dos 5 aos 30 anos (mais ou menos, claro), e já tinha uma idade um pouco acima da adolescência, ia ao Casino, aos espectáculos de fim-de-semana, e a parte que eu mais gostava era quando, depois do show, havia a orquestra que tocava aquelas músicas maravilhosas que me faziam rodopiar pela pista. Sim, porque nessa altura os meus amigos dançavam e, diga-se de passagem, eu até nem dançava mal. Era até à última nota!
Os anos passaram, as modas foram mudando, os jovens começaram a encostar-se ao balcão com o copo de bebida na mão, e a dança, para mim, foi ficando para trás.
Mas o gosto continua cá.
Basta ouvir uma música que me agrade, estar num lugar onde haja alguém a tocar e/ou a cantar, e logo o pé foge de um lado para o outro e de dentro há qualquer coisa que me põe a mexer, nem
que seja num movimento suave, interior, que só eu sei que está a acontecer. Mas não fico parada. Não consigo. É mais forte do que eu.
Por isso, quando vejo vídeos como o que vem a seguir, só tenho pena de não haver para mim, a coincidência de estar no sítio certo, na hora certa... Podem crer que seria uma daquelas pessoas que se juntam ao monte e... seja o que Deus quiser!
Como estou longe, limito-me a vibrar com todo o movimento e música que os emails vão colocando na minha caixa de correio.
Maldito interior onde vivo, onde nada acontece!
Aliás, sempre foi uma das coisas que mais gostei de fazer na vida.
Quando ia de férias para a Figueira da Foz, com os meus pais, o que aconteceu dos 5 aos 30 anos (mais ou menos, claro), e já tinha uma idade um pouco acima da adolescência, ia ao Casino, aos espectáculos de fim-de-semana, e a parte que eu mais gostava era quando, depois do show, havia a orquestra que tocava aquelas músicas maravilhosas que me faziam rodopiar pela pista. Sim, porque nessa altura os meus amigos dançavam e, diga-se de passagem, eu até nem dançava mal. Era até à última nota!
Os anos passaram, as modas foram mudando, os jovens começaram a encostar-se ao balcão com o copo de bebida na mão, e a dança, para mim, foi ficando para trás.
Mas o gosto continua cá.
Basta ouvir uma música que me agrade, estar num lugar onde haja alguém a tocar e/ou a cantar, e logo o pé foge de um lado para o outro e de dentro há qualquer coisa que me põe a mexer, nem
que seja num movimento suave, interior, que só eu sei que está a acontecer. Mas não fico parada. Não consigo. É mais forte do que eu.
Por isso, quando vejo vídeos como o que vem a seguir, só tenho pena de não haver para mim, a coincidência de estar no sítio certo, na hora certa... Podem crer que seria uma daquelas pessoas que se juntam ao monte e... seja o que Deus quiser!
Como estou longe, limito-me a vibrar com todo o movimento e música que os emails vão colocando na minha caixa de correio.
Maldito interior onde vivo, onde nada acontece!
Vou já comprar um!
ResponderEliminarEsta publicidade viciante...