Eu sei, eu sei!
1959 foi um ano de grandes aparecimentos, comigo em Janeiro, logo no início (ah ah ah!), e muitos outras coisas que foram surgindo ao longo do ano: a Barbie (para quem goste...), o Cristo Rei em Lisboa, o fio LYCRA (sabiam?), o Metro de Lisboa, Bidu e Franjinha, da Turma da Mônica... entre outros, claro.
Mas hoje fiquei a saber que também as figuras da minha BD preferida, fazem 50 anos, pertencendo a esta geração maravilhosa e que serviu de inspiração como modelo para quem apareceu nos anos seguintes (e esta, hem?!?).
Pois é, os meus queridos Astérix e Obélix foram hoje notícia, uma vez que, finalmente, se chegou ao consenso sobre o seu aparecimento.
Lembro, perfeitamente, de ir estudar para a Biblioteca Geral da Universidade de Coimbra e requisitar sempre 2 volumes do Astérix para fazer intervalo no estudo e de, só a muito custo, conter a minha gargalhada sonora, no meio daquela sala enorme, com tantos estudantes aplicados. Por vezes olhava em volta, como se o meu divertimento "secreto" fosse uma espécie de sacrilégio, naquele pseudo santuário do estudo. Eu sei que ia para lá para me obrigar a estudar, uma vez que me sentia mal se o não fizesse, no meio daqueles marrões todos. Sim, os outros, porque eu nunca o fui.
Hoje tenho a colecção de Hergé em português, francês e inglês, ou não houvesse cá em casa dois professores de línguas.
Parabéns Astérix e Obélix!
Mas hoje fiquei a saber que também as figuras da minha BD preferida, fazem 50 anos, pertencendo a esta geração maravilhosa e que serviu de inspiração como modelo para quem apareceu nos anos seguintes (e esta, hem?!?).
Pois é, os meus queridos Astérix e Obélix foram hoje notícia, uma vez que, finalmente, se chegou ao consenso sobre o seu aparecimento.
Lembro, perfeitamente, de ir estudar para a Biblioteca Geral da Universidade de Coimbra e requisitar sempre 2 volumes do Astérix para fazer intervalo no estudo e de, só a muito custo, conter a minha gargalhada sonora, no meio daquela sala enorme, com tantos estudantes aplicados. Por vezes olhava em volta, como se o meu divertimento "secreto" fosse uma espécie de sacrilégio, naquele pseudo santuário do estudo. Eu sei que ia para lá para me obrigar a estudar, uma vez que me sentia mal se o não fizesse, no meio daqueles marrões todos. Sim, os outros, porque eu nunca o fui.
Hoje tenho a colecção de Hergé em português, francês e inglês, ou não houvesse cá em casa dois professores de línguas.
Parabéns Astérix e Obélix!
Ainda bem que alguém se lembrou destes dois para lhes podermos dar os parabéns.Eu confesso a minha ignorância, pois não sabia mesmo. Também li e gostei destes livros e o meu filho também adorava; mas o aque mais me faz lembrar deles é quando recordo a casa onde estive hospedada no Porto para tirar o curso de Secretariado; a senhora tinh um filho de 8 ou nove anos e, estando eu no silêncio do meu quarto a estudar, era surpreendida com umas valentes e gostosas gargalhadas dadas pelo Francisco; pronto, já sabia; ele estava a ler O Asterix e Obelix; tinha eu uns 19 ou 20anos; parece que ainda ouço as gargalhadas dele e quando vejo livros destes penso sempre naquele casa onde fui muito feliz e naquele menino que hoje é homem feito e que nunca mais vi.É bom recordar momentos felizes do nosso passado já tão longinquo, mas sempre tão presente.Obrigada por este momento tão agradável. Beijinhos
ResponderEliminarEmília
Emília, que bom partilharmos uma coisa tão boa como estes dois. É saudável sorrir, gargalhar e...eu adoro!
ResponderEliminarUm bj