segunda-feira, outubro 19, 2009

50 Anos de Astérix e Obélix


Eu sei, eu sei!
1959 foi um ano de grandes aparecimentos, comigo em Janeiro, logo no início (ah ah ah!), e muitos outras coisas que foram surgindo ao longo do ano: a Barbie (para quem goste...), o Cristo Rei em Lisboa, o fio LYCRA (sabiam?), o Metro de Lisboa, Bidu e Franjinha, da Turma da Mônica... entre outros, claro.
Mas hoje fiquei a saber que também as figuras da minha BD preferida, fazem 50 anos, pertencendo a esta geração maravilhosa e que serviu de inspiração como modelo para quem apareceu nos anos seguintes (e esta, hem?!?).
Pois é, os meus queridos Astérix e Obélix foram hoje notícia, uma vez que, finalmente, se chegou ao consenso sobre o seu aparecimento.
Lembro, perfeitamente, de ir estudar para a Biblioteca Geral da Universidade de Coimbra e requisitar sempre 2 volumes do Astérix para fazer intervalo no estudo e de, só a muito custo, conter a minha gargalhada sonora, no meio daquela sala enorme, com tantos estudantes aplicados. Por vezes olhava em volta, como se o meu divertimento "secreto" fosse uma espécie de sacrilégio, naquele pseudo santuário do estudo. Eu sei que ia para lá para me obrigar a estudar, uma vez que me sentia mal se o não fizesse, no meio daqueles marrões todos. Sim, os outros, porque eu nunca o fui.
Hoje tenho a colecção de Hergé em português, francês e inglês, ou não houvesse cá em casa dois professores de línguas.
Parabéns Astérix e Obélix!

2 comentários:

  1. Ainda bem que alguém se lembrou destes dois para lhes podermos dar os parabéns.Eu confesso a minha ignorância, pois não sabia mesmo. Também li e gostei destes livros e o meu filho também adorava; mas o aque mais me faz lembrar deles é quando recordo a casa onde estive hospedada no Porto para tirar o curso de Secretariado; a senhora tinh um filho de 8 ou nove anos e, estando eu no silêncio do meu quarto a estudar, era surpreendida com umas valentes e gostosas gargalhadas dadas pelo Francisco; pronto, já sabia; ele estava a ler O Asterix e Obelix; tinha eu uns 19 ou 20anos; parece que ainda ouço as gargalhadas dele e quando vejo livros destes penso sempre naquele casa onde fui muito feliz e naquele menino que hoje é homem feito e que nunca mais vi.É bom recordar momentos felizes do nosso passado já tão longinquo, mas sempre tão presente.Obrigada por este momento tão agradável. Beijinhos
    Emília

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  2. Emília, que bom partilharmos uma coisa tão boa como estes dois. É saudável sorrir, gargalhar e...eu adoro!
    Um bj

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