“A pressão que os pais da classe média exercem sobre os filhos e sobre os professores constitui uma variável muito importante na qualidade das aprendizagens.
Expectativas parentais elevadas, supervisão atenta do estudo, participação nas reuniões da escola e comunicação regular com os professores são estratégias que contribuem para o sucesso escolar.
Ao contrário do que as orientações políticas e pedagógicas do ministério da educação querem fazer crer, os professores não podem fazer muito para remediar os factores que mais contribuem para o insucesso: pobreza, disfuncionalidades familiares, desapego parental e baixas expectativas das famílias.
O que se tem passado em Portugal é que as políticas dos socialistas têm conduzido ao aumento da pobreza na infância, têm contribuído para tornar as famílias mais frágeis e criaram uma enorme confusão nas escolas com o excesso de legislação, de interferência dos burocratas e a demência associada à imposição de uma avaliação de desempenho que envenena o ambiente escolar e impede que os docentes se dediquem às tarefas de instrução. (...)” (ler aqui)
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