Faz 65 anos que Auschwitz foi "aberto" pelos aliados e muita gente conseguiu sobreviver ao terror imposto pelo nazismo.
Ao contrário da maioria das pessoas, incluindo o meu marido, eu não consigo sequer imaginar-me dentro daquele lugar. Sei o que aquelas paredes significam, o que se passou naquele espaço, o sofrimento de todas aquelas pessoas, adultos e crianças e a minha reação imediata é de uma aflição interior que não consigo controlar. Sinto uma claustrofobia tão intensa que chega a doer dentro do peito.
O Holocausto existiu, é uma realidade (embora haja quem, de forma incompreensível, o negue) e é uma prova de como é possível a ausência total de humanidade e de falta de respeito pela vida humana.
A minha homenagem a todos os que sofreram os horrores daqueles anos e a todos os que não sobreviveram.
Ao contrário da maioria das pessoas, incluindo o meu marido, eu não consigo sequer imaginar-me dentro daquele lugar. Sei o que aquelas paredes significam, o que se passou naquele espaço, o sofrimento de todas aquelas pessoas, adultos e crianças e a minha reação imediata é de uma aflição interior que não consigo controlar. Sinto uma claustrofobia tão intensa que chega a doer dentro do peito.
O Holocausto existiu, é uma realidade (embora haja quem, de forma incompreensível, o negue) e é uma prova de como é possível a ausência total de humanidade e de falta de respeito pela vida humana.
A minha homenagem a todos os que sofreram os horrores daqueles anos e a todos os que não sobreviveram.
Bela e justa homenagem!
ResponderEliminarUm grande abraço
Léia