Mas as cores, os cheiros, as maneiras de ser, também se podiam encontrar nas diferentes pessoas, que faziam parte do nosso grupo.
Era um grupo grande e havia gente dos mais variados países da Europa, com toda a diversidade que daí se pode adivinhar.
Foi giro que, logo de início, dois países extremos encontraram-se num banco do aeroporto e, desde logo, houve uma certa empatia, vamos lá saber porquê: Portugal e Finlândia, na minha pessoa e na de Anneline, ambas baixias, risonhas e gostando de dançar, como mais tarde comprovámos ao dançar músicas turcas e gregas (além da valsa), em Kunurlar.
O Frédéric, de França, fez este quadro com uma foto de cada um, ao qual eu apenas juntei as bandeiras, para identificar o país.
Era um grupo grande e havia gente dos mais variados países da Europa, com toda a diversidade que daí se pode adivinhar.
Foi giro que, logo de início, dois países extremos encontraram-se num banco do aeroporto e, desde logo, houve uma certa empatia, vamos lá saber porquê: Portugal e Finlândia, na minha pessoa e na de Anneline, ambas baixias, risonhas e gostando de dançar, como mais tarde comprovámos ao dançar músicas turcas e gregas (além da valsa), em Kunurlar.
O Frédéric, de França, fez este quadro com uma foto de cada um, ao qual eu apenas juntei as bandeiras, para identificar o país.
Sem comentários:
Enviar um comentário