Neste fim-de-semana prolongado fomos a Coimbra. A Queima das Fitas é sempre uma referência para quem viveu e/ou estudou na cidade dos estudantes e eu não saio à regra.
Foram 3 dias bastante educativos.
Visitámos a Feira do Livro, andámos pelas ruas da cidade, vendo como a nossa juventude vive os seus festejos e, entre outros afazeres, decidimos que, finalmente, iríamos tentar visitar o Convento de Stª Clara-a-Velha, recentemente recuperado, após tantos anos de tentativas.
Adorámos!
É impressionante, para quem conheceu aquele monumento enterrado até quase metade da sua altura, em terra e água, ver como está agora e imaginar o trabalho feito para se conseguir ter um convento tão bonito. Aliás, não é preciso puxar muito pela imaginação, porque, além do Museu com as peças encontradas nas escavações e que retrata tão bem a vida das freiras, também existe um espaço onde o visitante pode visionar um filme sobre tudo o que foi feito. E são uns minutos muito bem empregues! Apenas há um "senão". A dificuldade com as pessoas se deparam para encontrar a entrada para as ruínas. Foram várias as pessoas que, ao nos verem lá dentro, nos gritaram a perguntar como lá entrarem. É perfeitamente ridículo o que se passa naquele espaço, com tantos visitantes e não haver uma só placa a indicar a entrada do museu e das ruínas.
Mas houve outra coisa igualmente agradável: finalmente fui tomar a bica ao Samambaia, no domingo, com algumas das pessoas do Cavalo Selvagem. Como já imaginava, os minutos foram passando entre recordações do Bairro e notícias das Rotas ou de novas combinações. O Janeca tirou as fotos para perpetuar o momento.
Foram 3 dias bastante educativos.
Visitámos a Feira do Livro, andámos pelas ruas da cidade, vendo como a nossa juventude vive os seus festejos e, entre outros afazeres, decidimos que, finalmente, iríamos tentar visitar o Convento de Stª Clara-a-Velha, recentemente recuperado, após tantos anos de tentativas.
Adorámos!
É impressionante, para quem conheceu aquele monumento enterrado até quase metade da sua altura, em terra e água, ver como está agora e imaginar o trabalho feito para se conseguir ter um convento tão bonito. Aliás, não é preciso puxar muito pela imaginação, porque, além do Museu com as peças encontradas nas escavações e que retrata tão bem a vida das freiras, também existe um espaço onde o visitante pode visionar um filme sobre tudo o que foi feito. E são uns minutos muito bem empregues! Apenas há um "senão". A dificuldade com as pessoas se deparam para encontrar a entrada para as ruínas. Foram várias as pessoas que, ao nos verem lá dentro, nos gritaram a perguntar como lá entrarem. É perfeitamente ridículo o que se passa naquele espaço, com tantos visitantes e não haver uma só placa a indicar a entrada do museu e das ruínas.
Mas houve outra coisa igualmente agradável: finalmente fui tomar a bica ao Samambaia, no domingo, com algumas das pessoas do Cavalo Selvagem. Como já imaginava, os minutos foram passando entre recordações do Bairro e notícias das Rotas ou de novas combinações. O Janeca tirou as fotos para perpetuar o momento.
Amiga, esse encontro e ao mesmo tempo visita a Coimbra foi ótimo, hein? Deve ser muito emocionante A Queima das Fitas.
ResponderEliminarMuitos beijos
Romicas
ResponderEliminarParabéns ao repórter Janecas.
Foi bom ter ficado este registo do nosso encontro.
Foram uns minutos muito agradáveis, os que passamos no Samambaia! Gostei de a conhecer e aos pequenotes.Volte mais vezes!!!
ResponderEliminarBeijocas,
Teresa B.
Embora eu e Ana tenhamos passado somente algumas horas em Coimbra, ficamos maravilhados com essa cidade onde se respira cultura e história. Queremos voltar novamente um dia, se Deus quiser.
ResponderEliminarFraternos abraços do amigo Gilbamar.
e nós gostamos de te ver. Volta sempre
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