"Morre lentamente quem se transforma em escravo do hábito, repetindo todos os dias os mesmos trajetos, quem não muda de marca, não se arrisca a vestir uma nova cor ou não conversa com quem não conhece.
Morre lentamente quem faz da televisão o seu guru.
Morre lentamente quem evita uma paixão, quem prefere o negro sobre o branco e os pontos sobre os “is” em detrimento de um redemoinho de emoções, justamente as que resgatam o brilho dos olhos, sorrisos dos bocejos, corações aos tropeços e sentimentos.
Morre lentamente quem não vira a mesa quando está infeliz com o seu trabalho, quem não arrisca o certo pelo incerto para ir atrás de um sonho, quem não se permite pelo menos uma vez na vida, fugir dos conselhos sensatos.
Morre lentamente quem não viaja, quem não lê, quem não ouve música, quem não encontra graça em si mesmo.
Morre lentamente quem destrói o seu amor-próprio, quem não se deixa ajudar.
Morre lentamente, quem passa os dias queixando-se da sua má sorte ou da chuva incessante.
Morre lentamente, quem abandona um projeto antes de iniciá-lo, não pergunta sobre um assunto que desconhece ou não responde quando lhe indagam sobre algo que sabe.
Evitemos a morte em doses suaves, recordando sempre que estar vivo exige um feito muito maior que o simples fato de respirar. Somente a ardente paciência fará com que conquistemos uma esplêndida felicidade."
E poder-se-ia acrescentar o que foi escrito num dos comentários...
Números k mexem connosco... Xuac
ResponderEliminarCovardes são os homens que, brutos como primitivos seres das cavernas, agridem as mulheres ou lhes causam maus-tratos. Merecem o rigor máximo da Lei e o nosso completo repúdio.
ResponderEliminarAo texto que você postou em seguida em acrescento: morre lentamente o homem que, tresloucado e repugnante, agride uma mulher.
Deixo meu fraterno abraço amigo.
Obrigada, Gilbamar, pelo comentário. Não deixa de ser interessante ter as palavras de um homem num poste destes e sobre um assunto tão importante quanto de repugnante consegue ser, no que se refere às relações humanas.
ResponderEliminarMando um abraço de volta.
É triste que seja necesário haver o "Dia Internacional para a Eliminação da Violência sobre a Mulher".
ResponderEliminarAo ler outra vez sobre o tema, "Dia Internacional para a Eliminação da Violência sobre a Mulher", apercebi-me, que não tinha escrito uma letra ,"s", na palavra "necessário". Foi apenas engano!!!
ResponderEliminarHoje o Rui andou por outras paragens.
ResponderEliminarPoema lindo.
Qualquer dia inverte-se a situação!
O intruso