Pelos vistos, os professores vão continuar a ser as cobaias de mais um grupo de gabinete, daqueles que muito pouco ou nada sabem do que se passa no campo. E nós que aguentemos com as deliberações burocráticas, de quem, muito provavelmente, até nunca entrou numa sala de aula.
Aposentados? Especialistas em educação pré-escolar?
Não admira que, cada vez mais, tenhamos alunos nas salas de aula sem saber estar, completamente imaturos e abebezados... Só quem lida com eles.
O Ramiro Marques conta-nos como é:
"É uma comissão dirigida por Natércio Afonso e composta por: Maria do Céu Roldão, Teresa Leite, Alexandra Marques, Helena Peralta, Cecília Galvão, Isabel Lopes da Silva.
São 7 pessoas. Duas são aposentadas: Maria do Céu Roldão e Isabel Lopes da Silva. Duas são especialistas em educação pré-escolar: Alexandra Marques (Presidente da Associação profissional da Educação de Infância) e Isabel Lopes da Silva (aposentada). Duas são doutoradas em teoria curricular: Maria do Céu Roldão (aposentada) e Helena Peralta. Cecília Galvão é doutorada em educação e é professora na FCUL. Uma é especialista em educação especial: Teresa Leite.
A chefia do grupo está entregue a um doutorado em educação, especialista em administração escolar, Natércio Afonso." (ver aqui)
São 7 pessoas. Duas são aposentadas: Maria do Céu Roldão e Isabel Lopes da Silva. Duas são especialistas em educação pré-escolar: Alexandra Marques (Presidente da Associação profissional da Educação de Infância) e Isabel Lopes da Silva (aposentada). Duas são doutoradas em teoria curricular: Maria do Céu Roldão (aposentada) e Helena Peralta. Cecília Galvão é doutorada em educação e é professora na FCUL. Uma é especialista em educação especial: Teresa Leite.
A chefia do grupo está entregue a um doutorado em educação, especialista em administração escolar, Natércio Afonso." (ver aqui)
Li tudo e não gostei nada. Cada ano que começa vem-me a esperança de que finalmente a principal meta da escola e dos professores volte a ser a de ensinar,de que finalmente entendam que tem que se dizer ao aluno que está na escola fundamentalmente para aprender: o resto as crianças têm de aprender em casa e no convívio com os outros sectores da sociedade. Parece que não é desta ainda. Tantos doutores, tantos especialistas, tantos estudos, tanta papelada e para quê? O professor só precisa de ensinar, mais nada!Sabe o que às vezes me parece? Que não são só os professores que andam atordoados com tantas confusões; os alunos devem andar também completamente perdidos no meio de toda esta bagunça. São um autêntico desassossego as escolas de hoje, não? Um beijinho e até breve
ResponderEliminarEmília
São os do costume, essa gente das Escolas Superiores de Educação, cheios de teorias mas sem noção do que é essencial.
ResponderEliminarNão me augura nada de bom.
Bjs