30.07.09 Leonard Cohen in Portugal: uma MARAVILHA!

Com o bilhete comprado já há uns mesitos, ontem lá foi o dia de rumar a Lisboa para, finalmente, ao fim de tantos anos, ir a um concerto de Leonard Cohen.
Confesso que ia um pouco receosa, principalmente devido à idade do cantor, mas sempre com uma certa expectativa e achando que tudo iria correr bem.
Não correu bem. Foi uma MARAVILHA e saímos de lá encantadas, eu e a minha amiga destas andanças, a Fátinha.
O homem tem tudo: uma voz que arrepia ao longo de todas as interpretações; o modo como sorri e agradece, de chapéu na mão, os aplausos do público; o respeito e carinho com que apresenta os elementos da banda e o encanto com que fala de Sharon Robinson e das irmãs Webb... (sempre de chapéu na mão e junto ao coração)
Como vai interpretando as suas músicas, como segura o microfone de uma forma muito sua, como se ajoelha enquanto canta ou, imaginem, a forma traquina, dançando, enquanto sai e entra do palco ou como, paternalmente aconselha o público e deseja felicidades a quem está presente na sala...
Não tenho grandes experiências de concertos (este deve ser o quarto), mas posso dizer que gostei MUITO!

Também QUERO!

E pensar que há gente que é paga para viajar e mostrar aos outros as coisas maravilhosas que há por esse MUNDO fora... Estou, claro, a pensar nos viajantes do "Travel Chanel"!

As Tribos do Rio Omo

De vez em quando, recebemos emails tão bons, seja pelo texto, seja pelas imagens ou fotos que contêm, que gostaria de poder colocar o seu conteúdo aqui, para poder partilhar com todos os que costumam visitar este blog.
Foi o caso de um email enviado por um amigo do blog Cavalo Selvagem, intitulado "As Tribos do Rio OMO ", e que mostra umas autenticas obras de arte em fotografia, de Hans Sylvester.
Espero que consigam ver a beleza transmitida pela pureza dos traços imprimidos nos corpos deste povo. (não consigo fazer com que fique apenas um dos vídeos...)

[Ver em HQ]

Projecto Comenius

Nesta altura, de facto, só um resultado positivo podia acalmar os ânimos de quem anda metido nestas trapalhadas do ensino e da (des)educação.
Bom, tudo isto para dizer que a candidatura, do nosso agrupamento, ao projecto multilateral de parcerias comenius, foi aprovada.
Se é bom? É uma maravilha!
Através destes projectos, a nossa escola já é conhecida de lés a lés, a nível europeu, e a nossa cidade já é ponto de referência em toda a Europa. Alunos e professores portugueses já estiveram noutras escolas e vários grupos de parceiros europeus estiveram a trabalhar no nosso estabelecimento.
Este ano, o nosso projecto tem o tema "Cultural Tolerance and Understanding" / "Tolerância e Compreensão Cultural", um tema bem actual, diga-se de passagem.
Os países envolvidos são, como mostra a imagem, bem diversificados, tanto na posição que ocupam no espaço europeu, como na própria maneira de viver. Por isso mesmo se torna mais interessante.
Agora só resta que os nossos jovens se sintam tão entusiasmados quanto os professores e tenham muita vontade de partilhar as suas vivências com os colegas dos outros países. Aliás, essa é a parte mais interessante e motivante. Pelas situações anteriores, sei que os alunos que entram nestes projectos, além de poderem desenvolver as suas competências linguísticas no Inglês, adquirem experiências que ficarão para sempre. Não esqueçamos que estamos no interior do país, onde ainda existem muitas carências a diversos níveis.
Europa, cá estamos nós outra vez...!

Thriller Michael Jackson - Evian Roller Babies - Tribute MJ Mix - Billie Jean

Felizmente que há coisas giras para rirmos e aliviarmos de toda a parvoeira do dia-a-dia. Digam lá se isto não é uma doçura...

Tamiflu

(Para rir um pouco)

"O Ministério da Saúde está indeciso quanto à definição dos grupos que devem ser prioritários na vacinação contra a gripe A. Há no Ministério quem acredite que, além do pessoal médico e forças policiais, também deviam ser incluídos os professores. Neste caso, o critério já está decidido: a vacina irá ser ministrada em função das avaliações individuais de cada professor..."

(in Expresso)

É uma vergonha...

Novas Oportunidades A ignorância certificada

"O país encontra‐se com uma taxa muito baixa de escolaridade em relação aos países da EU (União Europeia). Logo há necessidade de colmatar esta situação e, para isso foram criadas “As Novas Oportunidades”, uns cursinhos intensivos de três meses, no fim dos quais os “estudantes”(agora com o nome pomposo de formandos) obtêm o certificado de equivalência ao 9º ou 12º anos. Fantástico, se os cursinhos fossem a sério! ... Perante a publicidade aos referidos cursos, aqueles que abandonaram a escola ou, por qualquer razão não concluíram um dos ciclos de escolaridade, esfregaram as mãos de contentes, uma vez que agora se lhes oferece a oportunidade de obterem um certificado de habilitações que lhes poderá vir a ser útil. E como diz o ditado”mais vale tarde do que nunca”, eles lá se inscreveram. Por outro lado, três meses das 7.00 às 10.00 horas, horário pós‐laboral, uma vez por semana, era coisa fácil de realizar. Coitados daqueles que andam 3 anos (7º, 8º e 9º anos) para concluírem o 3º ciclo!!! Isso é que é difícil! Na rua, no café, nos locais públicos em geral ouve‐se: “Ah! Agora, ando a estudar! Ando a fazer o 9º ou 12º ano! Aquilo é porreiro, pá!” Entretanto, há pessoas com quem contactamos no dia‐a‐dia, mais próximos de nós, o cabeleireiro, o sapateiro, a empregada doméstica, etc. que também nos confidenciam com ar feliz: “Agora, com esta idade, ando a estudar! Ando a fazer o 9º!” E nós, simpaticamente, sorrimos, abanamos a cabeça e dizemos que fazem bem, sempre é uma mais valia… contudo, numa dessas conversas, tentei descobrir que disciplinas constavam do curso, ficando a saber que eram Português, Matemática, Informática e Cidadania para o 9º ano; e indaguei ainda como eram as aulas e a avaliação final.

E fiquei atónita. Em Português o formando teria que escrever a história da sua vida e a razão por que se inscreveu no curso, sendo o texto corrigido aula a aula pela respectiva formadora; Matemática consistia em efectuar cálculos básicos e apresentar, por exemplo, a receita de um bolo e duplicá‐la; para Informática apercebi‐me que seria a apresentação do trabalho escrito e, posteriormente, quem quisesse apresentá‐lo‐ia em “powerpoint”; em Cidadania, os formandos apresentavam os diferentes resíduos e diziam em que contentor os deveriam colocar. A nível de Português ainda foi pedida a leitura de um livro e seu comentário, sendo a selecção ao critério do formando o que deu origem a autores “light”,

nada de autores portugueses de renome; a acrescer a este comentário teriam também de fazer a apresentação crítica a um filme e a uma reportagem. Todos estes elementos seriam entregues num dossier, cuja capa ficaria ao critério de cada formando. Três meses passaram num abrir e fechar de olhos, por isso um destes dias, enquanto aguardava a minha vez para ser atendida no consultório médico, fui brindada com o dossier do curso da recepcionista e respectivo certificado de 9º ano. Engoli em seco aquelas páginas recheadas de erros ortográficos e de construção frásica, desencadeamento de ideias e falta de coesão, (…), entremeados por bonitas fotografias; na II parte, umas contitas simples e duas tábuas de multiplicação; e em Cidadania, os contentores do lixo coloridos com a indicação dos resíduos que se põem lá dentro. Em seguida, com um sorriso muito branco (nem o amarelo consegui!) e, como bem educada que sou, felicitei a dona do dossier cuja capa estava realmente bonita, original, revelando bastante criatividade e ouvi‐a alegre dizer: “A formadora disse‐me que tinha hipóteses de fazer o 12º ano. Logo que possa, vou fazer a minha inscrição!” Fiquei estarrecida, sem palavras para lhe dizer o que quer que fosse. “As Novas Oportunidades” são isto? Está a gastar‐se tanto dinheiro para passar certificados de ignorância? Será que todos os formadores serão iguais a estes? E o 9º ano é escrever umas tretas e ler um Nicholas Sparks e um artigo da revista “Simplesmente Maria”? E o 12º ano será a mesma coisa (queria dizer chachada) acrescida de uma língua? Continuando assim o país a tapar o sol com a peneira, teremos em poucos anos a ignorância certificada!"

Marta Oliveira Santos – Licenciatura em Filologia Românica; colaboradora de várias publicações.

(in, Correio da Educação)

Constrói-se o novo sobre o adquirido

Uma das coisas boas de se ter um blog, e como alguém referiu num dos comentários no poste anterior, é de se encontrarem opiniões de pessoas que sabem o que dizem e que nos fazem sentir bem, por não sermos os únicos a pensar assim.
Numa das minhas andanças pelos meus blogs preferidos e que visito diariamente, encontrei, num comentário, as palavras de alguém que também está ligado à Educação e que escreveu palavras sábias sobre a aprendizagem dos nossos dias.
Não resisti a trazer para aqui e a partilhar o que José Luís Sarmento transmitiu:

"(...) Isto vem ao encontro da minha concepção do ensino como algo que não pode nem deve ser «moderno» no sentido de «preso à contemporaneidade», mas sim uma ligação a muito longo prazo entre o passado e o futuro: a transmissão de um património, se quisermos.

Assim, o acto de ensinar e o acto de aprender realizam-se na tensão entre um impulso «conservador» (património é aquilo que se conserva) e um impulso «inovador» (constrói-se o novo sobre o adquirido)."

(in, Profavaliação)

Por que você tem um blog?

[in, Fio de Ariadne]

Poderia limitar-me a dizer para procurarem o meu primeiro poste, mas é lógico que isso seria muito vago (e daria trabalho, o que talvez levasse a que alguém desistisse de o fazer...).
De qualquer forma, o que escrevi há quase um ano, quando comecei este blog, foi o seguinte:

"Mais um!?"

"Mais um!?" dirá alguém.
E com razão! É mesmo mais um.
Mas há, pelo menos, uma razão para a existência deste blogue: ter um endereço para poder comentar os blogues dos meus amigos.
Será só para isso? Acho que não. Sei que não!
Vou escrever tudo o que me apetecer, mas sem entrar nas "verdades" que estão na moda. Essas são só para mim.
Logo se verá o que escreverei.
Já aqui estou!!!!

Hoje poderei acrescentar mais algumas palavritas.
Foram, pelo menos 2, os espaços que abri para colocar as minhas coisas: o Space, do Windows Live, e o Hi5, tão conhecido por todos. Só que, rapidamente, cansei de toda a "perseguição" dos ditos amigos que eu tinha de aceitar na minha rede e da pouca mobilidade inside, oferecida, principalmente pelo Hi5.
Quando conheci o Blogger, achei que era esta a solução: um espaço "feito" por mim, onde eu poderia escrever o que quisesse e onde só entraria deixando comentário, quem realmente tivesse vontade.
E é isso mesmo!
Neste momento tenho dois blogs. Um onde escrevo o que me apetece; aquilo que me marcou no dia, quer pela positiva, quer pela negativa; o que me fez chorar ou lançar uma gargalhada; um poste que encontrei noutro blog e que me chamou a atenção (e que eu identifico); ou, muito simplesmente, uma flor, mesmo que não seja acompanhada de palavras, mas que eu sei que transmite o que eu sinto naquele momento. O outro blog é de fotografias, onde partilho aquilo que vou fotografando e de que me orgulho de ter reparado com olhos de ver.
Às vezes gostaria de ter veia poética e de ser capaz de escrever um poema. Noutras vezes, gostaria de ser capaz de escrever num estilo mais cuidado sobre qualquer assunto mais sério... No entanto, é neste estilo directo e simples, que eu sempre deixo as minhas palavras para quem tiver a pachorra de ler.

Já lá vão 40 anos!

1969 - U.S. astronauts Neil Armstrong and Edwin Buzz Aldrin became the first men to set foot on the moon.

Sinto que, afinal, não estava assim tão errada...

Não querendo parecer sei lá o quê, entre o qual, uma convencida, há muito tempo que ando a dizer isto! E custa-me muito a aceitar.

Podemos estar a criar uma geração de tiranos incapazes de enfrentar contrariedades

"Quem o diz é a psicoterapeuta Asha Phillips no livro "um Bom Pai Diz Não" (Ed. Lua de Papel). O melhor presente que os pais podem dar os filhos é dizerem não quando se deve dizer não e dizerem sim quando se deve dizer sim. Impor limites. Evitar o deixa andar. Fazer crer às crianças que a relação entre pais e filhos não é de tipo horizontal nem se sujeita ao plano da igualdade. É, ao invés, uma relação assimétrica. O mesmo acontece na sala de aula. Passou-se de uma sociedade que negava os direitos às crianças para uma outra em que a criança é o centro. Asha Phillips aceita que se pode negociar mas é um erro fazê-lo todos os dias e a propósito de tudo. A autoridade dos pais e dos professores é legítima porque assenta na experiência e na sabedoria. Deve ser exercida com prudência, afecto e firmeza. O pior que os pais e professores podem fazer é andarem a mudar as regras ao sabor dos caprichos das crianças. A autoridade dos pais deve manifestar-se logo que o bebé começa a entender a linguagem falada. Na puberdade, será tarde demais para começar."

(in, ProfAvaliação)

Mais algumas visitas...

Ultrapassaram as 8000 visitas... Que bom!
Um blog não é feito apenas pelos postes do seu autor, mas também pelas visitas que acabam por ser um incentivo para que se continue.
Obrigada por passarem por cá e pelas palavras que deixam.
Eu deixo-vos um beijo e uma flor...

We will survive

Como alguém escreveu, encostem-se bem no sofá e... enjoy yourselves!
Vale a pena ver este vídeo e os outros que estão relacionados.

"Happy birthday, Mister President..."

"Happy birthday, Mister President..."

Não, não tenho pretensões a ser a Marlilyn Monroe (vocês sabem que loira eu não sou...), nem estou a cantar para o Presidente Cavaco Silva. Só por acaso, o seu aniversário é hoje, quando o meu filhote também faz anos. E desta vez, como se costuma dizer por estes lados, "casa os anos", ou seja, faz 15 anos no dia 15.
Não houve grandes (nem pequenas) festas. Esta juventude já não é o que era...!
Ainda me lembro quando era o dia de aniversário da minha filha. Para ela, todos eram amigos e tinham de estar TODOS presentes. Ou seja os 26 da turma, mais os que eu chamava de obrigatórios. Estão a topar? Como ela faz anos em pleno Janeiro, por causa da chuva, e do espaço (ou falta dele) em casa, começaram a ir à Pizzaria. Resultado, aquele espaço comercial ficava sem uma mesa para os outros clientes. No fim, os pais só lá iam levar o bolo e... para a dolorosa, ou seja, pagar a conta.
O João, não. Prefere uma boa prenda, se puder, convidar um amigo e irem a umas voltinhas de Kart e... voilá! Este ano, foram dois amigos (uma amiga e um amigo) e passaram a tarde fechados na sala a ver filmes de terror. Enfim, os filhos não são mesmo todos iguais...
E já lá vão 15 anos! (Nem vou escrever o que se costuma acrescentar logo a seguir...).

"Happy birthday, Mister Janeca..."

Festas da Cidade

As festas da cidade terminaram e, mais uma vez, tive a sensação de "saber a pouco".

É certo que os ânimos não andam na mó de cima, mas, "prontus", uma pessoa está sempre à espera de ser surpreendida de qualquer maneira. E ano após ano, as coisas não mudam muito.
Aqui vai uma amostrazita do que foi visto, além das barraquinhas de artesanato e de gastronomia local.

[Luís Represas]

[Gastronomia]

[Maestro Aleksander Caric]

[Orquestra Criativa]

[Banda Toquifoge]

[Orquestra de Harmónicas]

[Final da Festa]

( Mais fotos em My Eyes )

Cabanas de Tavira

(Este texto integra-se na blogagem colectiva “As Férias na minha Terra” proposta pela Susana, do blogue “Aldeia da Minha Vida”)

As férias na minha terra

Para quem vive na cidade, verão é praia, funcionando como contraste com o interior, onde vivemos. E essa praia tem, há já muitos anos, um nome: Cabanas de Tavira. Na canícula de Agosto, assim que lá chegamos, há sempre algo que nos põe de sobressalto: olhamos para todo o lado à procura de alguma inovação, que nós não gostaríamos que acontecesse. Desde há 18 anos, Cabanas tem crescido lentamente e ainda conseguimos ir descobrindo resquícios do que sempre nos tem levado lá, ano após ano: a pequena aldeia, o barco do Sr. Angelino que nos atravessa na ria Formosa, quando vamos para a praia, o passeio nocturno na marginal, em calções e chinelos, a compra do peixe na lota… Os alemães e holandeses ficam-se, felizmente, pelas piscinas de um ou outro aldeamento, pelo que, tal como eu digo, Cabanas ainda consegue manter um pouco daquilo que distingue o genuíno Algarve.

[Rua principal, acesso à marginal]

Digam lá se isto não é amor...!

Digam lá se isto não é amor...!

Rally-Paper da escola

[A equipa]

Hoje foi o Rally-Paper com o pessoal docente e não docente da escola. A minha equipa ficou em 3º lugar, no meio de 11 equipas. Foi um dia muito agradável, passado no Alamal, uma praia fluvial "aos pés" do castelo de Belver.

[Alamal]

Há olhares e... olhares!

[cão do vizinho]

[Óscar]

[Zico bebé]

[Zico menos bebé]

Continuando numa de amigos fiéis, mais uma vez concluo que, tal como nos humanos, há animais que conseguem transmitir, no olhar, a sua personalidade. Reparem só nos olhos destes três cães. Quanto homens não dariam algo para ter um olhar sincero e honesto como o destes 4 patas? Eu sei de alguns... (ahahah!!!)

Amigos

Quando o Zico tinha dois meses e veio para nossa casa, era uma bolinha e conheceu logo o grande amigo, o Óscar, um cão que deitava ternura pelos olhos. Brincaram, brincaram e, apesar da diferença de tamanho, notava-se bem que ficaram amigos desde o primeiro momento. Apesar de reguilas, as brincadeiras eram todas com cuidado, para que o pequenote não se aleijasse.

Infelizmente, o Óscar já não está para proteger o amigo nem para brincar com ele...



O engraçado é que agora é a vez do Zico ter o papel que foi do Óscar, com a Kolie, uma setter lindíssima, pequenina e traquinas.
É lindo ver como o Zico, apesar de ainda ser novito (fez 1 ano em Fevereiro), brinca com a amiguinha com muito cuidado, como se a pudesse magoar.
Lindo! E mais uma vez eu penso: como eu gosto dos animais!

Planos de Recuperação

Haja alguém que é capaz de dizer com todas as letras o que vai na alma de tantos nós.
Será que alguém sabe para que servem esses planos, REALMENTE?!?
Leiam o que Luís Costa escreveu sobre esta sucata, que vale a pena.

Bridges...

"We cross our bridges when we come to them and burn them behind us, with nothing to show for our progress except a memory of the smell of smoke, and a presumption that once our eyes watered."

Tom Stoppard, Rosencrantz and Guildenstern are Dead