MINHA MÚSICA, MEU MOMENTO
Falar da minha música e dos meus momentos, é, de facto, muito difícil, porque a minha música está muito dependente dos momentos vividos nesta ou naquela época.
Não sou uma pessoa que, com a maior das facilidades, é capaz de responder "gosto deste ...tipo de música!" ou daquele, simplesmente porque, vendo bem, eu gosto de um bocadinho de cada tipo de música...Dependendo do momento e da disposição.
Quem me conhece, sabe que eu sou completamente "vidrada" em dançar, por isso, qualquer música me põe o pé a bater ou o corpo a mexer. Ou seja, tão depressa estou a ouvir Leonard Cohen, como danço à volta da mesa da cozinha ao som dos Vaya Con Dios ou do Mamma Mia.
Se quiser falar em coerência musical, Elton John tem-me acompanhado durante toda a minha vida, ou, pelo menos, desde que comecei, na adolescência, a ouvir música com mais atenção. O meu primeiro LP, (sim, porque eu sou do tempo do vinil) comprado com "muito suor", foi "Captain Fantastic and the Brown Dirt Cowboy", de Elton John, dos anos 70. Claro que ainda o guardo religiosamente e, quantas vezes ainda o oiço, com a aparelhagem bem alta... (claro que não está mais ninguém em casa!).
Outro momento marcante na minha vida e que, de certo modo, também ficou ligado à música, foi a gravidez do meu filho. Durante as viagens de carro, além de música clássica, ouviamos Nat King Cole e, talvez por essa associação, é um dos cantores preferidos.
Mas há tantos que posso mencionar: Rod Stewart, principalmente nesta sua última fase de Swing e que, mentalmente, me leva a dançar nas núvens; Norah Jones and Diana Krall, que me acompanham quando trabalho; Andrea Boceli e Enya, na parte calma do dia em que faço alguma coisa que me dá prazer; Fado de Coimbra, em momentos de nostalgia e em que quero relembrar os meus tempos de estudante; Leonard Cohen, quando tudo me parece menos claro e não estou na disposição de esquecer tão depressa; Mamma Mia, se a vida me está leve, ligeira, saltitante...
Só há um tipo de música que, de todo, não consigo ouvir: Hard Metal ou qualquer tipo de música que, para mim, não é mais que gritos, berros e coisas no género. Porém (e corro o risco de dizer uma grande asneira ao fazer esta associação), adoro a interpretação "Nothing Else Matters" dos Metallica, principalmente quando acompanhados pela San Francisco Symphony Orchestra From the S&M (já experimentaram ver o vídeo? Um espectáculo!).
E depois há interpretações soltas que me fazem vibrar e que nunca passam de moda, pelo menos no meu MP3 ou no próprio computador, e que me acompanham sempre. Sim, porque a música sempre esteve, está e estará presente na minha vida, dos momentos mais alegres aos mais tristes que eu possa viver.
E para completar, aqui vos deixo um belo momento de música, na minha modesta opinião, claro.
[Outros momentos do género aqui]Não sou uma pessoa que, com a maior das facilidades, é capaz de responder "gosto deste ...tipo de música!" ou daquele, simplesmente porque, vendo bem, eu gosto de um bocadinho de cada tipo de música...Dependendo do momento e da disposição.
Quem me conhece, sabe que eu sou completamente "vidrada" em dançar, por isso, qualquer música me põe o pé a bater ou o corpo a mexer. Ou seja, tão depressa estou a ouvir Leonard Cohen, como danço à volta da mesa da cozinha ao som dos Vaya Con Dios ou do Mamma Mia.
Se quiser falar em coerência musical, Elton John tem-me acompanhado durante toda a minha vida, ou, pelo menos, desde que comecei, na adolescência, a ouvir música com mais atenção. O meu primeiro LP, (sim, porque eu sou do tempo do vinil) comprado com "muito suor", foi "Captain Fantastic and the Brown Dirt Cowboy", de Elton John, dos anos 70. Claro que ainda o guardo religiosamente e, quantas vezes ainda o oiço, com a aparelhagem bem alta... (claro que não está mais ninguém em casa!).
Outro momento marcante na minha vida e que, de certo modo, também ficou ligado à música, foi a gravidez do meu filho. Durante as viagens de carro, além de música clássica, ouviamos Nat King Cole e, talvez por essa associação, é um dos cantores preferidos.
Mas há tantos que posso mencionar: Rod Stewart, principalmente nesta sua última fase de Swing e que, mentalmente, me leva a dançar nas núvens; Norah Jones and Diana Krall, que me acompanham quando trabalho; Andrea Boceli e Enya, na parte calma do dia em que faço alguma coisa que me dá prazer; Fado de Coimbra, em momentos de nostalgia e em que quero relembrar os meus tempos de estudante; Leonard Cohen, quando tudo me parece menos claro e não estou na disposição de esquecer tão depressa; Mamma Mia, se a vida me está leve, ligeira, saltitante...
Só há um tipo de música que, de todo, não consigo ouvir: Hard Metal ou qualquer tipo de música que, para mim, não é mais que gritos, berros e coisas no género. Porém (e corro o risco de dizer uma grande asneira ao fazer esta associação), adoro a interpretação "Nothing Else Matters" dos Metallica, principalmente quando acompanhados pela San Francisco Symphony Orchestra From the S&M (já experimentaram ver o vídeo? Um espectáculo!).
E depois há interpretações soltas que me fazem vibrar e que nunca passam de moda, pelo menos no meu MP3 ou no próprio computador, e que me acompanham sempre. Sim, porque a música sempre esteve, está e estará presente na minha vida, dos momentos mais alegres aos mais tristes que eu possa viver.
E para completar, aqui vos deixo um belo momento de música, na minha modesta opinião, claro.
[Para ler outras estórias, outros momentos, ler aqui]
Hard Metal?!
ResponderEliminarExperimenta levar a tua filha ao Rock In Rio na noite do metal, e curtires um som duns rapazinhos bem dispostos, com nomes de Machine Head, Moonspell... O que valeu foi ouvir os Metallica!
Já sabes: para a próxima vais tu!
Bjs
Que pessoa mais eclética!
ResponderEliminarQue legal ver que cada momento, há uma música marcante até pra quem ouve!
Mas Andrea Boceli e Enya são demais pra todos os momentos!
Bjs
Sempre a música a acompanhar-nos, pois claro!
ResponderEliminarBjs
Vou tentar pegar nessas escolhas e preencher um dia...
ResponderEliminarSe não gostares das sugestões... pronto, pelo menos foi uma tentativa. Haja música.
00:00 - Alan Parsons Project
01:00 - Mike Oldfield
02:00 - B-Tribe
03:00 - Oliver Shanti
04:00 - Deva Premal
05:00 - Paul McCartney
06:00 - Supertramp
07:00 - Electric Light Orchestra
08:00 - Bob Marley
09:00 - UB 40
10:00 - ABC
11:00 - Aztec Camera
12:00 - The Housemartins
13:00 - Mecano
14:00 - Presuntos Implicados
15:00 - Heróis do Mar
16:00 - Ban
17:00 - Sétima Legião
18:00 - Madredeus
19:00 - Paul Swartz
20:00 - David Arkestone
21:00 - Nat King Cole
22:00 - Frank Sinatra
23:00 - Nina Simone
00:00 - ...
E pronto... um dia de música...
Bom fim de semana.
Bom, Entremares, isso assim seria mesmo um dia em cheio. Obrigada pelas óptimas sugestões.
ResponderEliminarOlá Romicas!
ResponderEliminarQue bom encontrar mais uma portuguesa entre tantos brasileiros nesta blogagem!
De facto há imensas músicas que todos os dias nascem e que acabam por estar presentes em várias gerações. No meio de tanta música, é bem difícil escolher uma só.
Gostei das suas sugestões e do seu blogue. Vou passar a seguir- te de perto.
Bjs Susana (eu também participo nesta blogagem - Na aldeia da minha vida- já tiveste a oportunidade de espreitar?)
Sabe que também sou do tempo do vinil? Aliás o meu momento fala disso mesmo e faz uma verdadeira homenagem ao vinil...,principalmente a um que guardo até hoje, aliás tenho bastantes guardados, pois a maioria deles tem, além das músicas, uma histótinha da minha vida. Beijinhos e apareça..., será bem recebida no começar de novo
ResponderEliminarEmília Pinto