segunda-feira, maio 31, 2010
Outro professor agredido por um pai.
sexta-feira, maio 28, 2010
Finnsnes, Noruega
Desde pequena, no Parque de Campismo da Figueira da Foz, sempre procurei travar conhecimentos com o pessoal estrangeiro que por lá passava, não importando se sabia falar a língua deles ou se dizia palavars erradas ou se não sabia onde ficava a "Scotland" (situação real que ainda hoje me faz corar), apesar de já ter a obrigação de o saber.
Pois foi esta maravilha que pude admirar dum sítio bem alto, onde podíamos ver a linha do horizonte, na qual o sol nunca mergulhou. Estávamos todos extasiados, ou pelo menos os "estrangeiros" que fizeram tudo para conseguirmos aguentar até àquela hora.
terça-feira, maio 25, 2010
Dia Mundial do Vizinho
como vai a saudinha?
eu não sei falar de amor...
Ó vizinho e este tempo?
a chuva dá pouco alento...
e eu não sei falar de amor...
Ó vizinho e o carteiro?
que se engana no correio...
e eu não sei falar de amor...
e soubesse eu artifícios
de falar sem o dizer
não ia ser tão difícil
revelar-te o meu querer...
a timidez ata-me a pedras
e afunda-me no rio
quanto mais o amor medra
mais se afoga o desvario...
e retrai-se o atrevimento
a pequenas bolhas de ar
e o querer deste meu corpo
vai sempre parar ao mar
Ó vizinho e a novela?
será que ele ficou com ela?
e eu não sei falar de amor...
Ó vizinho e o respeito?
não se leva nada a peito...
e eu não sei falar de amor...
refrão
Ó vizinho então Adeus
vou cuidar de sonhos meus
que eu não sei falar de amor...
quarta-feira, maio 12, 2010
Também já só faltava esta
" Vejam isto. A falta de respeito pelos professores já chegou às editoras. É um livro para crianças. Uma publicação infeliz da editora Civilização.
Nos tempos que vivemos nas nossas escolas isto é a "cereja no topo do bolo"...Virou moda "bater" nos professores e considerá-los os bodes expiatórios dos males da sociedade.
É inaceitável este tratamento à nossa classe ou a quem quer que seja! O livro tem a função de educar e construir e este, em poucas palavras, deita por terra o nosso trabalho de pais e de educadores.
É com pena que divulgo este caso até porque a Civilização Editora já prestou grandes serviços à Cultura Portuguesa." (in ProfBlog)
Ramiro Marques, mais uma vez, tem razão no que divulga e nas coisas que coloca no blog, de forma chamar a nossa atenção para algumas aberrações que vão surgindo.
terça-feira, maio 11, 2010
Um bom exemplo, mas que demorou muito a resolver-se
Pai de aluna condenado pelo Supremo a pagar 10 mil euros a professora por injúria agravada
domingo, maio 09, 2010
Queima das Fitas em Coimbra
domingo, maio 02, 2010
Sinto saudades...
Dia da Mãe
Durante o século XVII, a Inglaterra celebrava no 4º Domingo de Quaresma (40 dias antes da Páscoa) um dia chamado “Domingo da Mãe”, que pretendia homenagear todas as mães inglesas. Neste período, a maior parte da classe baixa inglesa trabalhava longe de casa e vivia com os patrões. No Domingo da Mãe, os servos tinham um dia de folga e eram encorajados a regressar a casa e passar esse dia com a sua mãe.
À medida que o Cristianismo se espalhou pela Europa passou a homenagear-se a “Igreja Mãe” – a força espiritual que lhes dava vida e os protegia do mal. Ao longo dos tempos a festa da Igreja foi-se confundindo com a celebração do Domingo da Mãe. As pessoas começaram a homenagear tanto as suas mães como a Igreja.
Nos Estados Unidos, a comemoração de um dia dedicado às mães foi sugerida pela primeira vez em 1872 por Julia Ward Howe e algumas apoiantes, que se uniram contra a crueldade da guerra e lutavam, principalmente, por um dia dedicado à paz.
A maioria das fontes é unânime acerca da ideia da criação de um Dia da Mãe. A ideia partiu de Anna Jarvis, que em 1904, quando a sua mãe morreu, chamou a atenção na igreja de Grafton para um dia especialmente dedicado a todas as mães. Três anos depois, a 10 de Maio de 1907, foi celebrado o primeiro Dia da Mãe, na igreja de Grafton, reunindo praticamente família e amigos. Nessa ocasião, a sra. Jarvis enviou para a igreja 500 cravos brancos, que deviam ser usados por todos, e que simbolizavam as virtudes da maternidade. Ao longo dos anos enviou mais de 10.000 cravos para a igreja de Grafton – encarnados para as mães ainda vivas e brancos para as já desaparecidas – e que são hoje considerados mundialmente com símbolos de pureza, força e resistência das mães.
Segundo Anna Jarvis seria objectivo deste dia tomarmos novas medidas para um pensamento mais activo sobre as nossas mães. Através de palavras, presentes, actos de afecto e de todas as maneiras possíveis deveríamos proporcionar-lhe prazer e trazer felicidade ao seu coração todos os dias, mantendo sempre na lembrança o Dia da Mãe.
Face à aceitação geral, a sra. Jarvis e os seus apoiantes começaram a escrever a pessoas influentes, como ministros, homens de negócios e políticos com o intuito de estabelecer um Dia da Mãe a nível nacional, o que daria às mães o justo estatuto de suporte da família e da nação.
A campanha foi de tal forma bem sucedida que em 1911 era celebrado em praticamente todos os estados. Em 1914, o Presidente Woodrow Wilson declarou oficialmente e a nível nacional o 2º Domingo de Maio como o Dia da Mãe.
Hoje em dia, muitos de nós celebram o Dia da Mãe com pouco conhecimento de como tudo começou. No entanto, podemos identificar-nos com o respeito, o amor e a honra demonstrados por Anna Jarvis há 96 anos atrás.
Apesar de ter passado quase um século, o amor que foi oficialmente reconhecido em 1907 é o mesmo amor que é celebrado hoje e, à nossa maneira, podemos fazer deste um dia muito especial.
E é o que fazem praticamente todos os países, apesar de cada um escolher diferentes datas ao longo do ano para homenagear aquela que nos põe no mundo.
Em Portugal, até há alguns anos atrás, o dia da mãe era comemorado a 8 de Dezembro, mas actualmente o Dia da Mãe é no 1º Domingo de Maio, em homenagem a Maria, Mãe de Cristo."